É possível então, compreender que a tecnologia assistiva é um conjunto de recursos, produtos e serviços que visam promover a autonomia e independência de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Existem diversos aplicativos que podem ajudar nesse processo.
As ferramentas de acessibilidade lançadas pelo Google têm o objetivo de garantir mais inclusão em funções do dia a dia para todos os tipos de pessoas, principalmente aquelas que apresentam algum tipo de deficiência.
Live Transcribe - que permite que pessoas com deficiência auditiva possam acompanhar conversas em tempo real. O aplicativo transcreve as falas em tempo real, transformando-as em texto que pode ser lido na tela do dispositivo.
Project Relate - A ferramenta que utiliza técnicas de aprendizagem de máquina para entender o padrão da voz, facilitando, assim, a identificação de frases pronunciadas pelos usuários que apresentam dificuldade em se expressar verbalmente.
Além disso, a Google também oferece tecnologias assistivas para pessoas com deficiência física, como o Voice Access, que permite que o usuário use comandos de voz para controlar o dispositivo, tornando possível o uso de smartphones e tablets sem a necessidade de tocar a tela.
Em resumo, a Google vem trabomalhando para tornar a tecnologia mais acessível e inclusiva para todas as pessoas, independentemente de suas limitações. Essas tecnologias assistivas são uma forma de permitir que pessoas com deficiências possam viver suas vidas de forma mais independente e integrada à sociedade.
Esses são apenas alguns exemplos de aplicativos úteis para trabalhar com tecnologia assistiva. Há muitas outras opções disponíveis, dependendo das necessidades específicas de cada pessoa, tais como:
Gostaria de aproveitar para destacar o trabalho das Especialistas Ana Cristina Manucci Bonacci e Eliana Junqueira da Secretaria Municipal de Educação de Poços de Caldas, que juntamente com sua equipe de professores das Salas de Recursos, encerraram o ano letivo, trabalhando em uma tarde de reflexão e planejamento partindo do livro A menina da cabeça quebrada, de Emília Nunez, com ilustrações de Bruna Assis Brasil.
O objetivo da atividade foi refletir sobre as práticas do dia-a-dia em relação ao uso das tecnologias assistivas no atendimento dos estudantes com deficiência na sala de recursos, bem como propor uma reflexão sobre mudança de postura dos profissionais sobre o uso das tecnologias de forma sigificativa, pedagógica e intencional.
Dessa forma, finalizo esse post com esse material incrível produzido pelo GEG Brasil E-BOOK ACESSIBILIDADE e também com as sugestões do GEG Uberlândia Como tornar a aula mais acessível.
Até a próxima!
Professora Thais Morgana
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